GOVERNO REAGE AS BENGALADAS NO DIRCEU.
Logo depois de assistir, pela televisão, as cenas fortes da agressão sofrida pelo ex-guerrilheiro, ex-ministro, ex-telionatario e quase ex-deputado Zé Dirceu, o presidente, percebendo a gravidade dos fatos, convocou uma reunião extra ordinária com o assim chamado, cabinete de crise.
Segundo informações obtidas, não me pergunte como, estiveram presentes, além do presidente, a também ex-guerrilheira Dilma Rouseff, o ex-croque Palocci e o ex-advogado de bandidos Márcio Thomas Bastos, além dos outros de sempre. A única ausência notada foi do ex lider sindical grevista e atual ministro da coordenação política, Jacques Wagner.
A ausência do Sr. Wagner foi perfeitamente entendida pois todos sabem ser o mesmo um homem extremamente dividido. Ele sempre se divide entre o trabalho em Brasília e as praias de Salvador.
A reunião foi muito tensa. Todos os participantes estavam visivelmente nervosos e preocupados com as consequências políticas e físicas deste "ato selvagem" perpetrado contra um dos seua maiores expoentes.
Principalmente, segundo as nossas fontes, se a moda pegar entre a população brasileira.
Depois de muitas deliberações, além é claro, de muitas doses de wiskey, foram tomadas as seguintes decisões:
- Lançar uma campanha imediata em prol da "Desbengalização do Brasil".
- Considerar o porte de bengalas sem autorização da Polícia Federal, como crime hediondo.
- Criar um cadastro nacional dos usuários de bengalas e similares, como muletas por exemplo.
- Lançar imediatamente o "Programa Bengala Zero", que irá estimular a troca de bengalas não autorizadas por alguma outra coisa qualquer que depois se decide. Afinal o importante é o nome e não o programa.
- Ordenar que o ministro das Relações Exteriores faça gestões, junto a ONU, para que a Bengala seja considerada "Arma de Destruição em Massa". Da massa petista, é claro.
- Lançar um programa de crédito ao consumidor, voltado ao público petista, para financiar a compra de capacetes e demais accessórios de proteção individual contra bengaladas.
E, finalmente:
- Ordenar que o IBAMA passe a considerar o petismo como "Espécime Ameaçada de Extinção", adotando assim todas as providências legais para a criação de reservas protegidas para a preservação da espécime.
O ministro Palocci garantiu que, por se tratar de assunto vital para o país, aceita baixar as metas do superavit fiscal para disponibilizar recursos.
O presidente deverá fazer um discurso a nação para alertar ao povo que:
"Nunca antes na história deste país, a democracia esteve tão ameaçada como agora, por estas elites conservadoras de direita, usuárias irresponsáveis de uma arma tão letal quanto as Bengalas".
Segundo informações obtidas, não me pergunte como, estiveram presentes, além do presidente, a também ex-guerrilheira Dilma Rouseff, o ex-croque Palocci e o ex-advogado de bandidos Márcio Thomas Bastos, além dos outros de sempre. A única ausência notada foi do ex lider sindical grevista e atual ministro da coordenação política, Jacques Wagner.
A ausência do Sr. Wagner foi perfeitamente entendida pois todos sabem ser o mesmo um homem extremamente dividido. Ele sempre se divide entre o trabalho em Brasília e as praias de Salvador.
A reunião foi muito tensa. Todos os participantes estavam visivelmente nervosos e preocupados com as consequências políticas e físicas deste "ato selvagem" perpetrado contra um dos seua maiores expoentes.
Principalmente, segundo as nossas fontes, se a moda pegar entre a população brasileira.
Depois de muitas deliberações, além é claro, de muitas doses de wiskey, foram tomadas as seguintes decisões:
- Lançar uma campanha imediata em prol da "Desbengalização do Brasil".
- Considerar o porte de bengalas sem autorização da Polícia Federal, como crime hediondo.
- Criar um cadastro nacional dos usuários de bengalas e similares, como muletas por exemplo.
- Lançar imediatamente o "Programa Bengala Zero", que irá estimular a troca de bengalas não autorizadas por alguma outra coisa qualquer que depois se decide. Afinal o importante é o nome e não o programa.
- Ordenar que o ministro das Relações Exteriores faça gestões, junto a ONU, para que a Bengala seja considerada "Arma de Destruição em Massa". Da massa petista, é claro.
- Lançar um programa de crédito ao consumidor, voltado ao público petista, para financiar a compra de capacetes e demais accessórios de proteção individual contra bengaladas.
E, finalmente:
- Ordenar que o IBAMA passe a considerar o petismo como "Espécime Ameaçada de Extinção", adotando assim todas as providências legais para a criação de reservas protegidas para a preservação da espécime.
O ministro Palocci garantiu que, por se tratar de assunto vital para o país, aceita baixar as metas do superavit fiscal para disponibilizar recursos.
O presidente deverá fazer um discurso a nação para alertar ao povo que:
"Nunca antes na história deste país, a democracia esteve tão ameaçada como agora, por estas elites conservadoras de direita, usuárias irresponsáveis de uma arma tão letal quanto as Bengalas".
3 Comments:
Muito bom, muito bom!!!
Parabéns!
Marcello,
As bengaladas foram boas, mas a cassação foi melhor ainda, 2 dias em que nos sentimos vingados...
Depois de tanta lama, a justiça parece se virar para o nosso lado, ela é cega mas tem nariz, o cheiro já esta intragável.
rsrsrss...que descrição perfeita do governo (?)...sob o domínio da bengala. Ótimo post. Parabéns
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