FALSO HERÓI.
Lembram dele?
Sim, é o Bispo de Barra - BA, Dom Luiz Flávio Cáppio, aquele que fez greve de fome contra as obras de transposição do Rio São Francisco.
Pelo que me lembro, ele afirmava que só iria parar a greve de fome se o governo abandonasse em definitivo o projeto.
O governo não abandonou e ele tá por ai quietinho sem falar nada.
E não me venham dizer que a Igreja, ou seja quem for, o está proibindo de alguma coisa.
Se ele tinha tanta convicção assim, pela causa, não seria um eventual veto da Igreja que o deteria.
Sim, é o Bispo de Barra - BA, Dom Luiz Flávio Cáppio, aquele que fez greve de fome contra as obras de transposição do Rio São Francisco.
Pelo que me lembro, ele afirmava que só iria parar a greve de fome se o governo abandonasse em definitivo o projeto.
O governo não abandonou e ele tá por ai quietinho sem falar nada.
E não me venham dizer que a Igreja, ou seja quem for, o está proibindo de alguma coisa.
Se ele tinha tanta convicção assim, pela causa, não seria um eventual veto da Igreja que o deteria.
Publicado por: Marcello at 9:16 AM
2 Comments:
Marcelo, a Igreja Católica no Brasil come na mão do PT, como você sabe.
Ninguém tira da minha cabeça que aquilo tudo, a greve de fome, aquele estardalhaço todo foi uma dessas tentativas desastradas do PT e do Lulla para desviar as atenções das CPI's.
Marcelo,
1. Ele não foi vetado pela Igreja coisa nenhuma.
Essa figura execrável, um ano antes registrou em cartório que iria fazer a greve de fome. Com este ato ficou usando todo o tempo este registro para enganar seus fiéis.
O padreco inescrupuloso usou a fome, que seus devotos por vezes sentem, para uma ação política pura, sem qualquer vínculo com a fé cristã.
2. Quando iniciaou a falsa greve de fome, falsa porque ele sabia que iria interromper, preparou um documento deixando ordens expressas para no caso de um desmaio (perda de conciência) todos salvassem sua vida.
Ai está um homem petista, esquerdista e depois talvez, até um padre.
Um padre, ou um intermediário entre Deus e os homens, precisa antes de tudo manter distância das questões seculares e materiais, como o fêz S. Francisco de Assis, que não se envolveu com política dentro da Igreja, em seu tempo.
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